Pensando em fazer um rapel no Rio de Janeiro?
Nossos Instrutores e Monitores de Rapel levarão você para realizar uma inesquecível e segura descida de rapel, nos lugares mais bonitos da nossa Cidade Maravilhosa e do nosso estado do Rio de Janeiro.
Para você se situar melhor, os rapéis são classificados por tipo e forma, conforme a seguir:
Rapel seco – feito sem contato com a água; e
Rapel molhado (ou rapel de cachoeira) – feito com contato com a água.
Essa classificação é importante, pois ela vai definir qual material e vestuário serão usados para o rapel ser feito com mais segurança e conforto.
Rapel positivo – quando se assemelha a uma descida de um plano inclinado, aonde o praticante desce sem perde o contado do corpo com a rampa, dividindo assim o seu peso com a corda;
Rapel vertical – quando o plano de contato se torna totalmente vertical, mas não se perde o contado dos pés com a superfície de descida, permitindo assim, o mínimo de apoio, e onde todo o peso do praticante já fica sustentado pela corda; e
Rapel negativo – quando o praticante desce sem nenhum contato com qualquer superfície.
Na classificação quanto a forma, consideramos a classificação de maior grau de inclinação de toda a descida.
Todo rapel é feito geralmente em rochas ou em construções, como pontes, viadutos, aquedutos, edifícios, barragens, etc.
Nossos Instrutores e Monitores de Rapel possuem toda qualificação necessária para desenvolverem essa atividade, dentro das Normas de Segurança, estabelecidas pelos Órgãos Reguladores.
Os nossos equipamentos usados nessa atividade são frequentemente verificados e inspecionados, são certificados pela União Internacional das Associações de Alpinismo (UIAA) e pela Comunidade Europeia (CE).
Para facilitar a sua escolha, separamos por regiões, os locais mais utilizados para a prática desse esporte que está cada vez mais conquistando adeptos.
Então agora, é só escolher o seu rapel e vir com a gente.
É um dos locais de rapel mais procurados da cidade, devido às belas paisagens em volta do Morro da Urca e à facilidade de realização.
O rapel no Morro da Urca é considerado muito fácil e por isso é voltado para todas as idades. Ele é feito em uma rampa com uma suave inclinação na face norte, voltada para a Enseada de Botafogo.
Classificação: Seco – Positivo.
É um dos locais mais bonitos da cidade do Rio de Janeiro para a prática do rapel, devido à deslumbrante paisagem da Zona Sul que o Morro Dois Irmão propicia, por isso, ele é muito procurado.
O rapel é feito no Irmão Maior, na sua encosta norte, com uma inclinação moderada. Apesar de fácil, é voltado para adultos.
Classificação: Seco – Positivo.
Considerado o rapel mais radical da cidade do Rio de Janeiro, o rapel da Pedra da Gávea é um misto de aventura e deslumbramento, tudo isso, regado a muita adrenalina. A sua magnífica paisagem abraça a Zona Sul do Rio do Janeiro, a Floresta da Tijuca, a Barra da Tijuca, a Pedra do Pontal, no Recreio dos Bandeirantes, e chegando ao cúmulo de se ver, em dias claros, a Restinga da Marambaia e até a Ilha Grande.
O rapel é feito na chamada Face do Imperador, na encosta norte da pedra. O acesso ao ponto de início requer que o praticante suba a trilha e faça uma escalaminhada (escalada em pedra sem ser necessário usar equipamentos). Ele começa positivo, galga logo uma forte inclinação, e em seguida segue em negativo até a base. Devido às suas características, ele é voltado para adultos.
Classificação: Seco – Negativo.
O Rapel no Bico do Papagaio é um rapel muito procurado por aqueles praticantes que querem fugir do burburinho dos locais mais agitados e curtir a paz e a tranquilidade de uma floresta. O Bico do Papagaio está localizado no Parque Nacional da Tijuca (PNT).
Ele é considerado fácil, porém, o acesso ao ponto de início requer que o praticante faça uma escalaminhada. Devido a isso, isso é voltado para adultos. Ele é feito em uma parede vertical na face norte, no qual se pode apreciar uma bela vista da Floresta da Tijuca e da Zona Oeste do Rio de Janeiro.
Classificação: Seco -Vertical.
O Parque Estadual do Grajaú possui algumas áreas muito propícias para realização de pequenos e facílimos rapéis, muito voltados para o público infantil e também para quem está tendo o primeiro contato com esse esporte e não quer logo começar de grandes alturas.
A grande facilidade se dá, não só pela realização do rapel em si, em rampas pequenas e suaves lá existentes, mas também pelo acesso a essas rampas. Com isso, fica muito fácil e prático serem realizadas várias repetições das diversas rampas, no mesmo dia.
Classificação: Seco – Positivo.
O Rapel na Pedra do Osso, assim como o da Pedra da Gávea, é um outro rapel muito radical. Esse, particularmente, mistura uma escalada da pedra com uso de equipamentos e o espetacular rapel quase negativo. Já o Rapel da Pedra “Jesus Vem”, é um rapel mais tradicional, mas nem por isso, menos procurado, pois cada um tem seu público. Há até quem seja “insaciável” e realiza os dois num mesmo dia, coisa muito comum.
As duas pedras ficam localizadas na Serra do Barata, no parque Estadual da Pedra Branca, no bairro de Realengo.
A Pedra do Osso é um grande monólito de pedra que lembra um osso, que se equilibra espantosamente sobre a sua pequena base. Já a Pedra “Jesus Vem” é um grande bloco com uma inscrição “Jesus Vem”, pintada em sua face norte, com letras de 3 metros de altura cada uma. Para atingir seu cume, se faz uma fácil escalaminhada, com apoio de um cabo de aço existente no local.
O Rapel na Pedra do Osso é voltado para adultos, devido à escalada e a sua verticalidade. O da “Jesus Vem” é para todas as idades.
Classificação:
Pedra do Osso: Seco – Vertical.
Pedra “Jesus Vem”: Seco – Positivo
O Rapel no Aqueduto do Barata é um rapel atípico, no Rio de Janeiro, feito a partir de uma antiga construção. Ele é um rapel muito radical, por ser todo em negativo.
O Aqueduto do Barata fica localizado também no parque Estadual da Pedra Branca.
O aqueduto foi construído na década de 60 pelo governador Carlos Lacerda, para o abastecimento de água da Zona Sul e Barra da Tijuca, que é feito até hoje, com água captada do Açude Camorim, existente no mesmo parque.
Devido a sua forma negativa, esse rapel é voltado para adultos.
Classificação: Seco – Negativo.
O Rapel da Pedra do Pontal é um dos rapéis mais bonitos da Cidade do Rio de Janeiro, por ele oferecer uma vista maravilhosa e simultânea das praias do Recreio dos Bandeirantes e da Macumba.
Ele é feito em uma suave rampa a partir do cume da Pedra do Pontal, por onde se sobe caminhando até um ponto aonde é necessário sem feita uma pequena escalada, com o auxílio de corda.
Devido a sua característica de acesso, esse rapel é voltado para adultos.
Classificação: Seco – Positivo.
Esse é o rapel mais procurado por quem busca tranquilidade, beleza e ao mesmo tempo, muita adrenalina. Pode parecer incoerência, mas o Rapel da Pedra da Tartaruga oferece ao praticante todas essas emoções juntas.
A Pedra da Tartaruga está localizada no Parque Estadual da Pedra Branca, setor da Barra de Guaratiba. O seu acesso se dá a partir da Praia da Barra de Guaratiba.
O rapel é feito na encosta voltada para a bela Praia do Perigoso, uma das Praias Selvagens da região. Ele começa positivo e em seguida segue em negativo até a base. Existe uma reentrância na pedra, de onde é possível se tirar belas fotos da descida do praticante.
Devido às suas características, ele é voltado para adultos.
Classificação: Seco – Negativo.
O Rapel da Garganta do Morcego, localizada também no Parque Estadual da Pedra Branca, em Barra de Guaratiba, é o único da cidade que é feito em uma gruta, por isso é muito procurado. Ele também propicia um belo visual do mar batendo nas rochas.
Devido às suas características, ele é voltado para adultos.
Classificação – Seco – Vertical.
Esse novo point de rapel recentemente aberto em Niterói, na Ponte da Praia da Boa Viagem, é a melhor opção para a realização do rapel negativo voltado para quem está tendo o primeiro contato com esse esporte e também para o público infantil, que normalmente não pode fazer essa forma de rapel em outro local.
Por ele ser realizado a uma altura de cerca de 6 metros do solo, torna-se muito convidativa a experiência, para o público de todas as idades.
Classificação: Seco – Negativo.
O Rapel da Enseada do Bananal é uma outra ótima opção de se fazer um rapel relativamente grande e negativo, dentro de uma garganta, rodeado por belas paisagens.
Localizado no Parque Estadual da Serra da Tiririca, em Itacoatiara, na Grande Niterói, o Rapel da Enseada do Bananal é muito frequentado, não só pelos praticantes daquela cidade, mas também de outras cidades do Rio de Janeiro.
Apesar de ser negativo na maioria da sua extensão, ele é relativamente fácil, o que o torna bem acessível ao publico iniciante nessa forma de rapel.
Classificação: Seco – Negativo.